“É natural que quem
entra na Administração aponte pontos negativos da anterior e até alguns
números aparecerem distorcidos. A maior parte do que foi apontado
“preliminarmente” se refere a gestão de Coiti Muramatsu e resquícios do
próprio gestor atual, pois a situação financeira do município vem sendo
destruída há muito tempo. E não fomos nós que provocamos isso.
Falou-se
em “milhões” porque isso chama a atenção e assusta. Todas as eventuais
denúncias devem ser apuradas e existem órgãos competentes para isso.
Agora, o absurdo é levantar suspeitas para justificar a rescisão de
contratos, para justificar a realização de outros com pessoas ou
empresas próximas do gestor, deixando de pagar quem justamente
trabalhou.
Isso é nojento, é injusto, é típico da velha politicagem do
tipo ‘não se paga, deixa ficar ruim, rompe-se o contrato, aí
justifica-se novas contratações com quem se quer ou com quem ajudou na
campanha’, que sabemos foi milionária. Na entrevista, por que não se
falou dos parcelamentos que fizemos das imensas dívidas que encontramos?
Por que não se falou das devoluções de dinheiro, referente a convênios,
que foram feitas e que ainda devem ser feitas, inclusive de 2002, 2004 e
2008? Quem vai pagar por isso?
Por que não se falou dos recursos que
conquistamos e que ainda chegarão para saneamento, asfalto, creches,
centro do idoso, ambulância, ônibus escolar, internet grátis etc?
Não
desviei nada, não me enriqueci, e estou tranquilo quanto aos atos
administrativos formalizados. Quem me conhece de verdade, sabe onde moro
e como vivo. No dia 10/09 entreguei um relatório de cada setor para o
gestor atual, com cópia para a Câmara e o Ministério Público. Quem ainda
tiver dúvidas que procure saber junto a esses órgãos. Cobre, procure
saber, é seu direito, pois o dinheiro é público, portanto, seu.
Desculpe-me pelo pouco que fizemos, esperamos um dia poder ter a
oportunidade de fazer mais. Bom trabalho e votos de sucesso ao atual
prefeito porque Ibiúna precisa para o bem do seu povo, ou seja, todos
nós.”